Quem não ama filtros AR? Nós usamos, você usa… Todo mundo usa! Pois é, esses filtros estão com os dias contados 🥲 – pelo menos, parte deles. Conversamos com artistas AR da nossa comunidade que nos contaram seus planos para o futuro e os impactos do fim do MetaSpark no mercado.

Taskin Goec é uma designer de realidade mista radicada em Berlim que procura construir uma ponte entre a moda tradicional e digital, desenhando fluxos de trabalho inovadores que resultam em coleções híbridas.

Iago Cruz é arquiteto e artista 3D que fundou a Theory of Nothing, um projeto onde explora seu lado criativo, em uma atmosfera que mistura tudo o que o encantou na moda, arquitetura, cenografia, misturado com um pouco de estranheza e surrealismo.

Visén é designer de moda e artista visual de sua marca homônima. Visén acredita que a tecnologia está presente em seu trabalho como ferramenta de pesquisa, de experimentação e criação de subjetividade.

Mateos Quadros é um designer de moda que mescla tecnologia e impressão 3D em suas criações para sua marca homônima. Mateos acredita que a popularização de fóruns sobre software, impressão 3D e IA o ajudou a reformular as práticas de sua marca.

Vitória Cribb é artista de animação/XR e fundadora do estúdio BTWN de produção XR que trabalhou com clientes como Sony Music, HBO e IoDF. Como Artista, define o seu trabalho como uma investigação e reflexão sobre o comportamento social. Como desenvolvedora criativa, ela diz que seu trabalho é desenvolver e produzir arte digital para outros projetos no ciberespaço.

Shayli Harrison é a diretora criativa e empreendedora por trás da marca Mutani, uma marca que explora a fusão de identidades virtuais e do mundo real de uma forma que ultrapassa os limites dos setores de moda e jogos.

Max Mollison é um artista digital e designer australiano que gosta de definir seu trabalho como Pós-iOS. A estética da arte de Max é cronicamente online composta por motivos baseados principalmente em telas e tecnologia, levando objetos IRL para o mundo digital e vice-versa.

Depois do 5G e da Internet das Coisas (IoT), a próxima fase da web será marcada pela chegada do 6G e a Internet dos Sentidos (IoS), onde nossas experiências digitais serão transformadas em algo totalmente imersivo – tornando-as multissensoriais.

Marina é a segunda designer a participar do programa de internacionalização de talentos brasileiros do BRIFW. De 1º a 8 de março, ela participou de um intercâmbio cultural internacional e apresentou um desfile representando o Brasil ao lado de países como China, Índia, Indonésia, África do Sul, Costa Rica, entre outros.

Andreza Maia é uma profissional multipotencial. É sócia da Futuros Possíveis, empresa de inteligência de futuro que tem como foco tornar narrativas acessíveis e tem como objetivo encurtar distâncias através do conhecimento.

Matheus Leston é músico e desenvolvedor que produz trabalhos artísticos que criam relações íntimas entre som e imagem, música e visualidade.

Je Kos é uma artista digital e designer carioca que utiliza a inteligência artificial como ferramenta essencial para criar seus trabalhos. Em vez de apenas usar IA para automatizar processos, ela a vê e usa como fonte de colaboração.

A Inteligência Artificial (IA) não é um assunto novo, mas nos últimos anos uma safra de ferramentas foram introduzidas e passaram a fazer parte do cotidiano de milhões de usuários com a proposta de executar as mais diversas tarefas.

Lea Arafah é artista Web.3 e curadora do ‘Chá com Bolo’. Navegando pelos caminhos da web3 através de DAOs, Metaversos, IA, NFTs e Filosofia, e também cantando sobre os sucessos e falácias da cultura ocidental com seu show de rua ‘Apocalypse 3.0’.